DRIBLANDO O SOFRIMENTO
Quanta decepção, quanta mágoa,
Já não nublaram os meus dias!
Mas em quantos baldes de água,
Não as transformei em alegrias!
Em momentos de muita dor,
Iludo o meu interior,
Ouço orquestras, hinos de amor,
Me agarro ao Ser Superior!
Quantas vezes voei ao céu,
Caminhei pelo espaço ao léu,
Trocando a má pela boa hora.
Pudesse eu me esquivar da morte,
Como faço com a triste sorte,
Eterna eu seria agora!
Izabel Sadalla Grispino
2 comentários:
waooo quão profundo!! quem escreveu o poema? muito bonito mas sente-se umas misturas de sentimentos, talvez tristesa, nostagia...¿?
Eu não vi para baixo, já vi o autor do poema ;)
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