NÃO É A PRIMEIRA VEZ?
Vamos começar?
— Não sei, estou com medo!
— Medo de quê?
— Medo de doer.
— Um dia você vai ter que deixar.
— Acho que não.
— Confie em mim. Eu vou devagar.
— Como fico?
— Nessa posição.
— Assim?
— Abra mais um pouco.
— Ai, está doendo.
— Agüenta firme, não posso parar.
— Não posso agüentar mais.
— Abra mais.
— Está doendo.
— Vou tirar.
— Que alívio!
— Até que não fomos mal.
— Ai, está sangrando.
— Sempre sangra um pouco.
— E se não parar?
— Claro que pára.
— Como você sabe?
— Tenho experiência.
— Está parando.
— Não disse?
— Quando volto para arrancar o outro dente?
— Não sei, estou com medo!
— Medo de quê?
— Medo de doer.
— Um dia você vai ter que deixar.
— Acho que não.
— Confie em mim. Eu vou devagar.
— Como fico?
— Nessa posição.
— Assim?
— Abra mais um pouco.
— Ai, está doendo.
— Agüenta firme, não posso parar.
— Não posso agüentar mais.
— Abra mais.
— Está doendo.
— Vou tirar.
— Que alívio!
— Até que não fomos mal.
— Ai, está sangrando.
— Sempre sangra um pouco.
— E se não parar?
— Claro que pára.
— Como você sabe?
— Tenho experiência.
— Está parando.
— Não disse?
— Quando volto para arrancar o outro dente?
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