segunda-feira, 25 de outubro de 2010

DRIBLANDO O SOFRIMENTO

Quanta decepção, quanta mágoa,
Já não nublaram os meus dias!
Mas em quantos baldes de água,
Não as transformei em alegrias!


Em momentos de muita dor,
Iludo o meu interior,
Ouço orquestras, hinos de amor,
Me agarro ao Ser Superior!


Quantas vezes voei ao céu,
Caminhei pelo espaço ao léu,
Trocando a má pela boa hora.


Pudesse eu me esquivar da morte,
Como faço com a triste sorte,
Eterna eu seria agora!


Izabel Sadalla Grispino

2 comentários:

Ysaflor Marques 26 outubro, 2010 17:51  

waooo quão profundo!! quem escreveu o poema? muito bonito mas sente-se umas misturas de sentimentos, talvez tristesa, nostagia...¿?

Ysaflor Marques 26 outubro, 2010 17:57  

Eu não vi para baixo, já vi o autor do poema ;)

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