domingo, 18 de abril de 2010

VATICANO PERDOA BEATLES

Beatles 1966


Foi com esta citação de John Lennon a 4 de Março de 1966 numa entrevista dada ao jornalista (e amigo) João Maureen Cleave no London Evening Standard que despoletou toda esta controversa:

"Christianity will go. It will vanish and shrink. I needn't argue with that; I'm right and I will be proved right. We're more popular than Jesus now; I don't know which will go first - rock 'n' roll or Christianity. Jesus was all right but his disciples were thick and ordinary. It's them twisting it that ruins it for me."

"O cristianismo vai acabar. Vai diminuir e desaparecer. Eu não preciso argumentar nada quanto a isso, eu estou certo e eu vou provar. Nós somos mais populares que Jesus agora, eu não sei qual será o primeiro a desaparecer – se o rock 'Jesus n' roll ou o cristianismo. Jesus era bom, mas Seus discípulos eram estúpidos e ordinários. E foi com isso que eles O arruinaram a meu favor. "


Há 44 anos, John Lennon proclamou que os Beatles eram «maiores que Jesus». Agora, o Vaticano fez saber, na sua publicação oficial, que a beleza das canções se sobrepõe ao seu modo de vida.

«É verdade que eles tomavam drogas, deixaram-se levar pelo sucesso e viviam vidas dissolutas e desinibidas (...) Mas, ouvindo as suas canções, tudo isto parece distante e insignificante», pode ler-se.

«As suas belas melodias, que mudaram a música pop e ainda nos comunicam tantas emoções, vivem até hoje como jóias preciosas», pode ler-se no artigo do L`Osservatore Romano. No mesmo magazine, os Beatles são considerados «o fenómeno mais duradouro, consistente e representativo da história da música pop».

Refira-se que há poucos meses, «Revolver» havia sido considerado um dos melhores álbuns de sempre pela mesma publicação. Por outro lado, Papa Bento XVI está nomeado para um Brit Award na categoria de Música Clássica.

Fonte: Diário Digital (Sapo)

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